Sabe aquele lugar maneiríssimo que te deixa impressionado pela quantidade de pessoas que o ignoram ou desconhecem? Um dos primeiros nomes que surgem na minha cabeça quando penso neste assunto é o Museu Arqueológico de Itaipu, em Niterói, na Praça de Itaipu, colado à praia. Achá-lo pode ser uma tarefa digna de agente da CIA: durante todo o trajeto até Itaipu não há nenhuma sinalização ou indicação para lugar. É uma pena a pouca divulgação, pois o museu tem uma história instigante e um acervo que cativa até leigos no assunto.
Pra começar, a própria casa (uma ruína) onde está instalado o museu já é um atrativo à parte: era uma antiga casa de recolhimento de mulheres que, abandonada, foi revitalizada pela causa arqueológica. O destaque do acervo é um bloco-testemunho datado do ano 6 mil antes de Cristo. Uma gracinha, diria a Hebe. Parte da ruína que abriga o museu é a céu aberto, com grama e tudo pelos caminhos, mas as peças, obviamente, estão protegidas nas salas cobertas. E ainda há a duna colada ao museu, apontada por alguns estudiosos como uma preciosidade arqueológica não só da cidade como do país.
Pra começar, a própria casa (uma ruína) onde está instalado o museu já é um atrativo à parte: era uma antiga casa de recolhimento de mulheres que, abandonada, foi revitalizada pela causa arqueológica. O destaque do acervo é um bloco-testemunho datado do ano 6 mil antes de Cristo. Uma gracinha, diria a Hebe. Parte da ruína que abriga o museu é a céu aberto, com grama e tudo pelos caminhos, mas as peças, obviamente, estão protegidas nas salas cobertas. E ainda há a duna colada ao museu, apontada por alguns estudiosos como uma preciosidade arqueológica não só da cidade como do país.

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